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O que são problemas emocionais?
O que está por trás da depressão, ansiedade, fobia, dependências e outras formas de problemas psicológicos. Por razões de ordem emocional, algumas pessoas não conseguem sair e procurar um emprego, ou quando conseguem arranjar não o conseguem manter. A grande maioria dessas pessoas apresentam alguns comportamentos típicos, não podem suportar a crítica, têm extrema dificuldade em conviver com os outros, ou sem saberem bem por que, simplesmente não conseguem trabalhar. Por vezes até conseguem ter períodos bastante funcionais, com muita energia, mas não conseguem gerir os seus relacionamentos, permanecendo solteiros e sem amigos. Alguns caem nas malhas do excesso de comida, jogo, bebida, compram coisas que não podem pagar. Mais tarde, acabam por ganhar consciência dos seus problemas, fazem tentativas para melhorar, resolver e/ou eliminar os vícios, mas não conseguem.
Alguns têm doenças físicas crónicas que iludem o diagnóstico derrotando os planos de melhoria sempre que a pessoa tenta novas abordagens. Alguns, compulsivamente colocam outras necessidades em primeiro lugar. Perdem a noção da hierarquia das suas prioridades. Sentem-se incapacitados, num buraco sem fundo, mas têm a noção que devem continuar em frente. Esquece-se de ir às consultas, deixam de aderir aos programas de tratamento, aceitam os seus desleixes, comem mal e dormem mal ou muito pouco.
Tratamento para os problemas emocionais
O antídoto para a dos problemas emocionais é a flexibilidade psicológica. A psicoterapia tem o objetivo de desenvolver mais flexibilidade psicológica no padrão de pensamento da pessoa. Desenvolve-se a habilidade de mudar ou persistir nos comportamentos funcionais quando estes permitem uma melhor adequação e adaptação às situações de vida.
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Contato com o momento presente
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Desapego
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Aceitação
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O “Eu” como contexto
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Valores
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Compromisso com a ação
Contato com o momento presente. Isto significa estar psicologicamente presente, estar conscientemente ligado com os acontecimentos que surgem no momento presente. Normalmente passamos demasiado tempo absorvidos nos nossos pensamentos sobre o passado e o futuro. Ou, ao invés de estarmos totalmente cientes da nossa experiência, operamos em piloto automático, deixamo-nos meramente “ir à corrente”.
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